quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Algumas estatísticas do blog


Em abril o blog faz aniversário de 5 anos de existência! É muito tempo. E tem uma galera que acompanha constantemente, lendo, fazendo comentários, mandando textos, baixando discos. Como curiosidade, vale a pena conferir algumas estatísticas

26.400 acessos! Sendo:

Brasil 19.511
Estados Unidos 2.739
Polônia 871
Portugal 483
Ucrânia 449
Holanda 183
França 129
Argentina 105
Rússia 102
Japão 91

O terceiro lugar com a Polônia me surpreendeu muito.

177 posts

Os posts com o maior número de acessos foram, respectivamente:
(para acessar basta clicar no título)

Download para o fenomenal disco do Di Melo, hoje em dia já bem difundido nas baladas black de São Paulo:

Análise semiótica da música Segura o Tchan. O que me deixa feliz, por se tratar de um post cuja ênfase principal não é download, mas o compartilhamento de uma análise, o que revela que os blogs são também um espaço de compartilhamento de ideias - além de um mecanismo de inclusão cultural.

Texto de homenagem ao Michael Jackson, quando de sua morte, com discografia completa.

Outro texto mais analítico, que se propõe a compreender o insucesso comercial de Ed Motta, que faz música pop de qualidade, para além de questões como o suposto mal gosto do público e outros reducionismos. Busco pensar o próprio método de composição do compositor.

Sobre os projetos solos dos Hermanos, com discos para download. Texto de um parceiro, linguista de primeira linha. Os textos sobre o Los Hermanos acabam se tornando um grande sucesso aqui no blog.

Post incrível, extraído do blog Coisa da Antiga, com a maior parte dos sambas gravados de Wilson Batista. Fina flor!

Post de outro camarada, futuro mestre, que também me deixa muito feliz, por ser análise ideológica "pesada" e de sucesso.

Texto excelente de um amigo orientando do filósofo Paulo Arantes, sobre a crise da Universidade de São Paulo. Com grande conhecimento de causa.

Texto meu inspirado na análise da propaganda do Renault, sobre o estado de espírito pós-moderno. É interessante ler como contraponto, para ver como um mesmo espírito de época pode gerar disposições estéticas bem diferentes.

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